HOJE A MORTE VEM COM CHAPÉU SOBRE O OLHO E ESPORAS
CERCADO DAS ATENÇÕES E RESPEITOS DE TODO O MUNDO
E ACEITA-SE POIS NÃO É ELE QUE NOS PROTEJE
NÃO É ELE QUE NOS GUIA
TALVEZ NÃO DIZEM ALGUNS MENTECAPTOS
e obviamente como pode um untuoso diplomata
responder a objecções tão abjectas
esta é a solução americana ?
Aryanized - Fuck the mexicans. We are about to slaughter some more soon, 20 million illegal fucks currently in the country
talvez seja Perhaps Perhaps Perhaps Quizás Quizás Quizás
nehke sunt vurmis elastri
AtsakytiPanaikintiraksanas cormel tudari
i believe
Pá, oh Luna, sostra é feminino. Tem que ser sostro. Meu Deus...
26 de Junho de 2010 13:57
Luna disse...
ele é maricas, não se importa.
26 de Junho de 2010 14:12
Sara sem Sobrenome disse...
pobre miudo!
26 de Junho de 2010 14:28
Luna disse...
pobre sou eu, não sabes o que dizes. aquilo é uma criatura do diabo!
26 de Junho de 2010 14:41
Sara sem Sobrenome disse...
E tu não!
Sei...
26 de Junho de 2010
Pé na estrada disse...
AtsakytiPanaikintiMalandro!!! O autor claro está!!! O que vale é a curiosidade do personagem! Será que o autor já contava com a característica do Joaquim e assim teve a certeza que continuaria o seu livro?
17/5/10 20:45
Nagazoza disse...
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Profilansichten (ca.) 2000 und tal
enfim isto de autores,
Das palavras o espaço
pelo menos o título safa-se e a foto por baixo
comar
e a folha de Quercus com o pé na estrada
Nos autores não se pode confiar...
AtsakytiPanaikintiQuando chegou ao fim da estrada, Joaquim encontrou um cartaz que dizia:
"A história acaba aqui."
Desconfiado, espreitou por detrás do cartaz; e nessa altura Joaquim, personagem de romance, ficou com a certeza que o autor o tentava enganar... Ali era apenas o fim do capítulo III, e atrás do cartaz começava o capítulo IV!
Posted by João Ventura
engraçado, já vi similar muito chico buarquista ou sven
AtsakytiPanaikintiPerguntas de um Operário Letrado
Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilónia, tantas vezes destruida,
Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas
Da Lima Dourada moravam seus obreiros?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
Foram os seus pedreiros? A grande Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio
Sò tinha palácios
Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida
Na noite em que o mar a engoliu
Viu afogados gritar por seus escravos.
O jovem Alexandre conquistou as Indias
Sózinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico II ganhou a guerra dos sete anos
Quem mais a ganhou?
Em cada página uma vitória.
Quem cozinhava os festins?
Em cada década um grande homem.
Quem pagava as despesas?
Tantas histórias
Quantas perguntas
Annyiszor sírtunk amikor elestünk. Megtanultunk felállni, de ma már újra meg újra próbálkozunk mégsem tudunk felállni. Csak bízhatunk, hogy egy angyal majd felsegít. Azt mondták, hogy szerencsénk van oda lenn a földön, mert vannak akik zuhannak. De engem miért nem nyugtat meg, hogy ülök a földön? Nekik megvan az esély, hogy szárnyakat növesszenek, de itt a földön ezt nem teheted meg. Kívánok egy csillagot és, hogy újra a hintán ülve magányosan mégis barátokra leljek. Mindent megtennék, hogy változtassak és segítsek az új önmagamon. Gyerekként sokkal könnyebb odanyújtani másoknak a kezed. Megbízol bennük, hogy nem húznak le a földre. És nem állsz meg miattuk, ha újra elesnének. Azt hinnéd minden rendben lesz, most már feltudnak állni. Én is hittem benne, hogy mindig menni fog, de annyi akadály van és nem figyelek mindig. Esésnél megsérülök és várnom kell míg be nem gyógyul a seb. Attól félek egyszer túl nagyot esek és nem lesz ki segítsen.
AtsakytiPanaikintidátum: 9:04 0 megjegyzés
Tantas vezes choramos quando se caí . aprendemos a levantar-se , mas de vez em quando tentamos não ficar de pé.
AtsakytiPanaikintiSomente a confiança do anjo alcança .
a sorte está embaixo da terra
porque há aqueles os que se inserem.
Mas por que não estou eu sentado?
PORQUE me levanto não tenho a chance de crescer asas, mas aqui não posso fazê-lo. Desfrute swing.
Fazer nada, para mudar-me a mim mesmo
uma criança é muito mais fácil para os outros Confie em mim , não é puxado para o chão .
Eu também pensei em tudo o que virá.
Eu tenho medo
e a ajuda nunca vem
Este blogue
AtsakytiPanaikintiquarta-feira, 10 de Fevereiro de 2010
Opinião: A cultura da borla, por Rui Zink
N.E.: texto publicado originalmente no jornal Metro.
A CULTURA DA BORLA,
por Rui Zink (*)
Querido Metro,
O caso Face Oculta não é nada, comparado com o caso Face Culta. No Face Oculta, o problema é um empresário ter distribuído dinheiro a rodos em troca de favores. No Face Culta, o problema é as empresas quererem favores sem distribuírem dinheiro nenhum. É que a cultura é a área na qual há a cultura de não pagar — não atribuir um valor — a grande parte do trabalho que se faz. Idas a escolas «falar com jovens», apresentações de livros, debates, conferências, leituras críticas, é toda uma indústria que vive da vergonha do dinheiro, dos «conhecimentos», dos «contactos», das «amizades». E, na sua face mais sórdida, do «uma mão lava a outra», a sugestão ignóbil de que, se dermos uma borla hoje, pode ser que amanhã nos atirem um ossito. Sei do que falo, porque chapinho nesta área há quase 30 anos. E eu próprio já cravei artistas — pode-se lá viver sem ter cravado artistas! Mas é feio. Todos os anos, dezenas de escritores vão graciosamente a centenas de escolas. E, se nunca nos sentimos explorados pelos professores ou pelos alunos, o mesmo já não direi do ministério, que devia ter uma verba para estas minudências. As televisões ainda são piores. Não há semana em que não chova um convite, o que é simpático, só que… Este é um caso de corrupção tão enraizada que ninguém dá por ele. E o pior é que não há nenhum Empresário Godinho a distribuir cheques! Se houvesse não estaria eu para aqui a jeremiar. Mas não, como «a cultura não tem preço», e o artista é de «pensamentos elevados», nicles cacau, népia pilim, nanja verdum. Isto depois é contagioso: incautos comerciantes que não oferecem nem um cafezinho (55 cêntimos) estranham que um escritor não lhes dê um livro (14 euros). Para já não falar de primos, vizinhos, amigos, jornalistas. Entrementes, o polvo lá vai cantando e rindo, fazendo ao mesmo tempo de corruptor e de PJ: «Se continuas a recusar-te a dar-nos borlas, pá, garantimos-te o anonimato.»
(*) Nascido em Lisboa em 1961, Rui Zink é escritor e professor no departamento de Estudos Portugueses da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tendo também aí coordenado a pós-graduação em Edição de Texto. Autor de uma vasta obra ficcional traduzida em várias línguas, O Destino Turístico, publicado pela Teorema em 2008, é o seu romance mais recente.
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encontrei 34 w 21 x asmo 6
AtsakytiPanaikintiWill said...
AtsakytiPanaikintiHi guys.
Her father was a Palestinian of the West bank town of Rammalah.I think that says it all.
é israelita mas com defeitos
é indiano mas sem casta
alles klar?
uh uh like a anchor in my heart
AtsakytiPanaikintiOlimme onnellisia, kun olemme vapaita ongelma. Mutta meillä ei ollut vielä vapaa tämä on jo toinen. Siellä, kuten leijona odottamassa saalista. Odottaa meitä näkemään, termejä voittaa. Tai vain pieni virhe, saisimme kasvotusten hänen kanssaan.
e o teu preferido
AtsakytiPanaikintiМёртвые души Gee from G.