dinheiro que não vem pra cá

2013 m. gegužės 8 d., trečiadienis

A ECONOMIA DOS CLUBES ESTÁ DEBILITADA E AFIRMA SAMPAIO NÃO HÁ MAIS VIDA ALÉM DA DÍVIDA DO SPORTING?

O título devia ser wall street empresta cachecóis virtuais ao Sporting

O Goldman dá dívida americana em troca dos jogadores do Sporting?

Ou

Deveria ser da Submersão na IRRealidade

Senão vejamos:

Se este Governo, tal como todos os governos democráticos desde Roosevelt, nem  mais nem menos do que qualquer outro mais dictatorial,  especializaram-se na mentira, pois a realidade é muito chata e ninguém a quer aceitar.
Assim a política assenta na mistificação e na farsa mediática, seja nos velhinhos jornais onde a guerra do bacalhau é culpa dos malandros dos vikings islandeses e norges e a armada britânica defende as suas traineiras assoladas por vagas de Drakkar's cheios de vikings sanguinários

  O repugnante teatro ou a farsa, ou a ópera bufa encenado por Passos, por Paulo Pedroso, por outro Político com P no nome como  Paulo Portas ou só com S.S como Sidónio Salazar Soares ou Sócrates durante as últimas décadas ou séculos é normal e demonstração de que o crime compensa, desde que o crime seja executado por políticos -agora o crime é qual

1ª hipóteses-O impingir o fado como canção nacional e o fandango como dança de nuestros hermanos de quem nunca gostámos muito, mas de que gostamos mais se se manifestam por nós, pois é uma canseira andar a dar o corpo à manife..

2ª hipótusa- o crime é horrendo peor que escravatura sexual e um pouco melhor que a simples burla da cigana que limpa o ouro e troca as notas más por boas, voltando a dar sorte ao país que é a família alargada de uns e a madrasta da Escurinha de Neve de outros.

3ª hipóstase-o crime é deixarem o Sporting atingir uma dívida dessas, enchendo bolas de futebol com acções do Sporting, obrigações, seguros dos jogadores, swaps de jogadores e quando os sócios do Sporting deixaram de ter grana para pagar o enchimento das bolas, disseram-lhes que afinal estava tudo bem, o Sporting iria dar novos mundos ao mundo e para o ano o Bayern de Munique e os holandeses do Ajax iam ver a nossa força.

o Sporting começou então a imprimir dólares do Sporting e cachecóis-moeda e poderia estar a conseguir fazer com êxito um novo engrupimento geral, se não tivesse a prestimosa ajuda de uma clique de propagandistas como Soares, Sócrates, Seguro, Portas a falar no serviço público que ninguém vê ou a escrever em jornais e blogues, que tirando os fanáticos do Jogo ninguém lê

Assim gente sem Coluna e sem Madjer que não se importa de mentir com todos os dentes, ou sem eles no caso de ser desdentado como os Vales e Azedos que manipulam números que nada dizem num Jogo de clubes endividados numa Liga Europa cada dia mais anémica e falida

 Logo esses perigosos abusadores de menores, dos jornais desportivos que vivem na e da encenação permanente de factos e números, quase nunca desmontados por uma imprensa incompetente para os analisar e por um serviço público colaboracionista.

São perigosos, pois são. Têm de ser parados.
Basta de alimentar as meninas de alterne dos mouros na costa....
Não mais serviços de quarto para os árbitros
Se agente fizer bluff a euroliga dá-nos o guito

Se durante algum tempo o crédito estimulou os clubes e nos deu crescimento e vitórias na superliga isso será eterno, o mundo não tem bolas suficientes?
jogamos em Marte
ou diz-se Martes?

5 komentarai:

  1. DL 243/2004, de 31 de Dezembro
    01.01.2005
    374,70
    2,5
    DL 238/2005, de 30 de Dezembro
    01.01.2006
    385,90
    3,0
    DL 2/2007, de 03 de Janeiro
    01.01.2007
    403,00
    4,4
    DL 397/2007, de 31 de Dezembro
    01.01.2008
    426
    5,7

    AtsakytiPanaikinti
    Atsakymai
    1. Apple-PubSub
      32 (<1%)
      NS8
      13 (<1%)
      Netscape
      11 (<1%)
      PhantomJS
      5 (<1%)
      GranParadiso
      3 (<1%)

      Panaikinti
    2. há malukos per tutto

      A verdade é irresponsável? Os depósitos à ordem estão mesmo em risco, sempre estiveram.
      1. Existe um sistema público de garantias para depósitos até 100 000 €.

      Se assim é, parece-me lógico que não a existe para montantes superiores.

      Pese embora no início desta crise, perante a movimentação de depósitos entre Bancos e entre zonas bancárias, à procura dos menos arriscados, vários ministros de vários países a dada altura tenham-se apressado a dizer em declarações mais ou menos extra-ordem-legal que estavam "todos seguros", o que em pouco tempo, dada a dimensão, pôs em causa a própria confiança na solvabilidade dos Estados. A dicotomia Estados-Bancos ficou bem visível. Um financia o outro e vice-versa. O colateral da moeda é hoje, no fundo, a dívida e... vice-versa. Tal contraria fundamentalmente a natureza da moeda: a de um bem que não constitua o passivo de ninguém, utilizado como meio de troca.

      2. Os depósitos à ordem (e ainda mais os depósitos a prazo), por opção da doutrina económica e legislativa vigente, constituem financiamento aos bancos, o que quer dizer que mesmo a tesouraria das pessoas e empresas está dada como financiamento aos bancos.

      Concordar que os depósitos sejam financiamento e considerar estranho que estejam em risco não faz sentido.

      3. Está provado empiricamente desde que existe banca há séculos, que existem recorrentes ciclos de bolhas seguidos de crises económicas e bancárias, desaguando muitas delas em reformas monetárias compulsivas que envolvem mudança na denominação da moeda, haircuts de depósitos, etc.

      4. Na verdade, segundo a teoria da escola austríaca da economia, a razão porque existem tais ciclos de bolhas e crises é precisamente o facto da moeda, na forma de depósitos à ordem, constituir financiamento dos bancos - o que lhes confere a capacidade de criar crédito e o conceder pela pura criação de depósitos à ordem em vez de constituir uma transferência temporária de poupança monetária prévia, e cuja expansão induz o erro económico, que se materializa numa taxa de juro artificialmente mais baixa do que seria se essa expansão não tivesse lugar, criando a ilusão de rentabilidade e sustentabilidade, mais tarde ou mais cedo posta em causa. A doença é a bolha, a crise o processo de cura.

      Conclusão: é melhor assinarem a petição.

      http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N38344

      Para: Assembleia da República

      Exigimos que os "Depósitos à Ordem" deixem de ser financiamento em risco aos Bancos e passem a constituir-se como verdadeiros "depósitos": uma conta corrente de moeda (com todas as funcionalidades correntes de movimentos a débito e crédito) depositada à guarda de valores, sem risco de crédito.

      No actual sistema monetário tal significa que os Bancos terão de manter esses valores em reservas monetárias junto do Banco Central e ainda que de forma agregada, protegidos quer de eventuais necessidades de liquidez dos Bancos para outros efeitos, quer de potenciais falências bancárias e/ou acções de reestruturação exigidas por entidades públicas.

      Os Bancos que pretendam oferecer contas correntes que constituam seu financiamento deverão oferecer um produto com uma designação clara e compatível com tal contrato de crédito e risco inerente.

      Os signatários

      Panaikinti
  2. Entry Pageviews

    United States


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    AtsakytiPanaikinti
    Atsakymai
    1. edificilmente é neologismo?2013 m. gegužės 20 d. 10:08

      edificilmente se poderá dizer trauma de weimar ou síndroma de weimar pois a república teve tal como a nossa períodos de inflação elevada que beneficiaram os açambarcadores e os agricultores de cereais und potatos e os magarefes com congeladores

      de resto em agosto de 75 chegaram a lisboa umas centenas de toneladas de boeuf français pour tonton macoute m'écoute

      de resto a inflação alemã começou em 1914 com a guerra e continuou muito além de 1919...weimar 1921 ou 1922-1923 é um caso de super-inflação seguida de hiper-inflação

      de resto a desconfiança com os assignats de papel em relação aos bens transacionáveis ou à moeda metálica é longa

      daí a escassez de trocos da 1ª república que nos legou milhões de moedas de 1 e 2 e 4 e 20 centavos guardados por pessoas desconfiadas na fidúcia em papel higiénico


      por falar nisso 176 moedas de 1 centavo de 1918 por apenas 6 euros hoy no opportunity leilões

      o facto de uma parte da dívida ser paga em floating debt ou dívida flutuante como a nossa de 1971-1986 feita com recurso às impressoras holandesas e inglesas

      imprime notas de 500 e a dívida vae-se

      pelo menos a INTERNA pá...

      outro problema era não haver no reich alemão nem em weimar uma homogeneidade fiscal ou mesmo existência de taxas comuns nos estados e reinos subordinados ao reich o caso da Baviera é sintomático
      mas oviamente descutire isse com instiputes

      Panaikinti