tag:blogger.com,1999:blog-6641547499040408209.post7471895330048505124..comments2023-04-13T03:29:43.394-06:00Comments on num fazes sentido nenhum.con: A ECONOMIA DOS CLUBES ESTÁ DEBILITADA E AFIRMA SAMPAIO NÃO HÁ MAIS VIDA ALÉM DA DÍVIDA DO SPORTING?tempus fugit à pressahttp://www.blogger.com/profile/14016161054765653473noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-6641547499040408209.post-6085292565311647412013-05-20T10:08:45.711-06:002013-05-20T10:08:45.711-06:00edificilmente se poderá dizer trauma de weimar ou ...edificilmente se poderá dizer trauma de weimar ou síndroma de weimar pois a república teve tal como a nossa períodos de inflação elevada que beneficiaram os açambarcadores e os agricultores de cereais und potatos e os magarefes com congeladores<br /><br />de resto em agosto de 75 chegaram a lisboa umas centenas de toneladas de boeuf français pour tonton macoute m'écoute<br /><br />de resto a inflação alemã começou em 1914 com a guerra e continuou muito além de 1919...weimar 1921 ou 1922-1923 é um caso de super-inflação seguida de hiper-inflação<br /><br />de resto a desconfiança com os assignats de papel em relação aos bens transacionáveis ou à moeda metálica é longa<br /><br />daí a escassez de trocos da 1ª república que nos legou milhões de moedas de 1 e 2 e 4 e 20 centavos guardados por pessoas desconfiadas na fidúcia em papel higiénico<br /><br /><br />por falar nisso 176 moedas de 1 centavo de 1918 por apenas 6 euros hoy no opportunity leilões<br /><br />o facto de uma parte da dívida ser paga em floating debt ou dívida flutuante como a nossa de 1971-1986 feita com recurso às impressoras holandesas e inglesas<br /><br />imprime notas de 500 e a dívida vae-se<br /><br />pelo menos a INTERNA pá...<br /><br />outro problema era não haver no reich alemão nem em weimar uma homogeneidade fiscal ou mesmo existência de taxas comuns nos estados e reinos subordinados ao reich o caso da Baviera é sintomático<br />mas oviamente descutire isse com instiputes<br />edificilmente é neologismo?noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6641547499040408209.post-84570590220326270622013-05-17T11:05:04.318-06:002013-05-17T11:05:04.318-06:00Entry Pageviews
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A verdade é irresponsável? ...há malukos per tutto<br /><br /> A verdade é irresponsável? Os depósitos à ordem estão mesmo em risco, sempre estiveram.<br />1. Existe um sistema público de garantias para depósitos até 100 000 €.<br /><br />Se assim é, parece-me lógico que não a existe para montantes superiores.<br /><br />Pese embora no início desta crise, perante a movimentação de depósitos entre Bancos e entre zonas bancárias, à procura dos menos arriscados, vários ministros de vários países a dada altura tenham-se apressado a dizer em declarações mais ou menos extra-ordem-legal que estavam "todos seguros", o que em pouco tempo, dada a dimensão, pôs em causa a própria confiança na solvabilidade dos Estados. A dicotomia Estados-Bancos ficou bem visível. Um financia o outro e vice-versa. O colateral da moeda é hoje, no fundo, a dívida e... vice-versa. Tal contraria fundamentalmente a natureza da moeda: a de um bem que não constitua o passivo de ninguém, utilizado como meio de troca.<br /><br />2. Os depósitos à ordem (e ainda mais os depósitos a prazo), por opção da doutrina económica e legislativa vigente, constituem financiamento aos bancos, o que quer dizer que mesmo a tesouraria das pessoas e empresas está dada como financiamento aos bancos.<br /><br />Concordar que os depósitos sejam financiamento e considerar estranho que estejam em risco não faz sentido.<br /><br />3. Está provado empiricamente desde que existe banca há séculos, que existem recorrentes ciclos de bolhas seguidos de crises económicas e bancárias, desaguando muitas delas em reformas monetárias compulsivas que envolvem mudança na denominação da moeda, haircuts de depósitos, etc. <br /><br />4. Na verdade, segundo a teoria da escola austríaca da economia, a razão porque existem tais ciclos de bolhas e crises é precisamente o facto da moeda, na forma de depósitos à ordem, constituir financiamento dos bancos - o que lhes confere a capacidade de criar crédito e o conceder pela pura criação de depósitos à ordem em vez de constituir uma transferência temporária de poupança monetária prévia, e cuja expansão induz o erro económico, que se materializa numa taxa de juro artificialmente mais baixa do que seria se essa expansão não tivesse lugar, criando a ilusão de rentabilidade e sustentabilidade, mais tarde ou mais cedo posta em causa. A doença é a bolha, a crise o processo de cura.<br /><br />Conclusão: é melhor assinarem a petição.<br /><br />http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N38344<br /><br />Para: Assembleia da República<br /><br /> Exigimos que os "Depósitos à Ordem" deixem de ser financiamento em risco aos Bancos e passem a constituir-se como verdadeiros "depósitos": uma conta corrente de moeda (com todas as funcionalidades correntes de movimentos a débito e crédito) depositada à guarda de valores, sem risco de crédito. <br /><br /> No actual sistema monetário tal significa que os Bancos terão de manter esses valores em reservas monetárias junto do Banco Central e ainda que de forma agregada, protegidos quer de eventuais necessidades de liquidez dos Bancos para outros efeitos, quer de potenciais falências bancárias e/ou acções de reestruturação exigidas por entidades públicas. <br /><br /> Os Bancos que pretendam oferecer contas correntes que constituam seu financiamento deverão oferecer um produto com uma designação clara e compatível com tal contrato de crédito e risco inerente.<br /><br /> Os signatáriostempus fugit à pressahttps://www.blogger.com/profile/14016161054765653473noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6641547499040408209.post-61445664821862427152013-05-16T20:31:11.156-06:002013-05-16T20:31:11.156-06:00Apple-PubSub
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...Apple-PubSub<br />32 (<1%)<br />NS8<br />13 (<1%)<br />Netscape<br />11 (<1%)<br />PhantomJS<br />5 (<1%)<br />GranParadiso<br />3 (<1%)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6641547499040408209.post-56718897215613574982013-05-10T15:24:53.582-06:002013-05-10T15:24:53.582-06:00DL 243/2004, de 31 de Dezembro
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2...DL 243/2004, de 31 de Dezembro<br />01.01.2005<br />374,70<br />2,5<br />DL 238/2005, de 30 de Dezembro<br />01.01.2006<br />385,90<br />3,0<br />DL 2/2007, de 03 de Janeiro<br />01.01.2007<br />403,00<br />4,4<br />DL 397/2007, de 31 de Dezembro<br />01.01.2008<br />426<br />5,7Semisovereign People at Largehttps://www.blogger.com/profile/15059967568785109184noreply@blogger.com