Não devo, não temo
Não temo ninguém
Quem deve, ao demo
A vida não tem
Os filhos dos filhos
Meus netos não são
Os filhos das filhas
Meus netos serão
Conselhos os velhos
Aos novos dirão
Poupai os restelhos
O gado e o pão
a vida é sofrer
poupando darão
cruzados a haver
e cruzados são
folga de viver
não sintas tristeza
por nunca o gastar
juntar é beleza
anoja-te de dar
não seas tam forte
empresta a medo
pois temendo a morte
não se morre cedo
o luxo avorrece
e traz a mudança
quem luxos padece
não tem alembrança
o luxo soía
trazer a matança
e se alguém dezia
Que dinheiro tem
ou pressa sentia
Do juro que vem
nos campos dormia
pois casa não tem
Do juro que vem
Não fareis alarde
Assi DEUS te guarde
Que o demo te tem
Away from noise of battle,
AtsakytiPanaikintiAway from bombs and shells,
I’ll lie where browse the cattle,
Or pluck the purple bells.
I’ll lie among the heather,
And watch the distant plain,
Through all the summer weather,
Nor go to fight again