O verdadeiro carácter da república foi a produção de falta de carácter?-ASCENSÃO E QUEDA DOS GRANDES EDUCADORES NACIONAIS

o verdadeiro carácter da república foi a produção de falta de carácter?


DAS EXALTAÇÕES DA FÉ

OS MÍSTICOS DA EDUCAÇÃO

Meus filhos ficam pobrissimos; não tenho nada que lhes legar senão o meu nome e o respeito e compaixão pelos que soffrem.
Peço que os eduquem nos principios da liberdade, egualdade e fraternidade que eu commungo e por causa dos quaes ficarão, porventura, em breve, orphãos.
Lisboa, 28 de janeiro de 1908. Manuel dos Reis da Silva Buiça.

pelo principio da liberdade o educador torna-se assassino
pelo da fraternidade professor-mártir
pela compaixão dos que sofrem deixa mais dois um filho de um ano e uma de oito


os professores de hoje citam menos, mas praticam mais as doutrinas igualitárias
há mestres hoje que tratam por senhores os seus alunos de nove dez e doze anos

mas o costume grotesco de dar "senhoria" a crianças de doze anos, filia-se num certo snobismo de igualdade, a pedagogia democrática do conselho de sua majestade
quer que o aluno e o mestre sejam dois sêres com iguais direitos

quanta ironia que seja um educador desta nova vaga
mal pago com ideias muito próprias sobre o futuro da fraternidade e igualdade

que pensa que se destruir um sistema caduco
assassinando as cabeças do regime

(apesar de haver ainda hoje sobresselentes)

um novo regime nascerá das estruturas do antigo

formando o carácter e o espírito sob a disciplina dos bons exemplos e dos bons hábitos

mate-se pois o sangue das matanças purificará o país

em cada Buiça um acusador um juiz e um carrasco

a bem da nação

e entre um doutor da morte e um cavador com as mãos sujas da enxada

exalte-se o douto assassino pois é o precursor da república

hontem como hoje O grande Desvaryo

o verdadeiro carácter da república foi a produção de falta de carácter

fui claro?
se calhar não

4 de Outubro de 2010 23:51
الرجل ذبح بعضهم البعض ولكن الخيول باهظة الثمن disse...
"os professores de hoje citam menos, mas praticam mais as doutrinas igualitárias
há mestres hoje que tratam por senhores os seus alunos de nove dez e doze anos

mas o costume grotesco de dar "senhoria" a crianças de doze anos, filia-se num certo snobismo de igualdade, a pedagogia democrática do conselho de sua Majestade
quer que o aluno e o mestre sejam dois sêres com