dinheiro que não vem pra cá

2015 m. gegužės 8 d., penktadienis

DAS PALAVRAS CONDENADAS NOS CONDENADOS PELAS PALAVRAS NAS LETRAS GREGAS EM QUE LAVRAS ALMAS PENADAS EM LETRAS ALINHADAS CONDENADAS AO FUZILAMENTO E AFOGADAS POR BORRIFOS DE TINTA NA INQUISIÇÃO SEM TESÃO QUE DESMINTA A INTENÇÃO DE BORRIFAR A FÉ ATÉ POR PUTIFAR POR SALAZAR OU A TI POR SORTE OU POR AZAR NA FÉ QUE DÁ A MORTE ÀS PALAVRAS EM QUE CRAVAS OS DENTES DEMENTES

  • Os tempos, mesmo assim, são outros. A análise e mesmo a diálise e processos mais ou menos racionais deram lugar à hipocrisia de amigo estamos contigo , à humildade simulada, ao discurso ecuménico .... Os beleguins do Vaticano ou de outro Mano Desumano ou Inumano sabem que já não podem recorrer aos autos-de-fé. Quando o Economista mor pede fé num pontapé retórico teórico , está a praticar um exercício de teologia retrógrada, forçada pela crença numa evolução que se adapta ao ambiente com muitas baixas animais

    … Onze vezes de folhas revestida,
    Onze vezes de flores adornada,
    Onze vezes de frutos carregada,
    Te vi, ameixieira, aqui nascida.

    Outras tantas também te vi despida,
    De folhas, flores, frutos despojada,
    Pelo rigor do Inverno saqueada,
    E a seco tronco toda reduzida.

    Também a mim me vi já revestido,
    De folhas, flores, frutos adornado,
    De amigos e parentes assistido.

    De todos eis-me aqui tão desprezado,
    Mas tu voltas a ter o que hás perdido,
    E eu não terei jamais o antigo estado!

    António Serrão de Castro...... Estendido no potro e atado de pés e mãos, foi-lhe protestado pelo notário”
    “ que se ele morresse no tormento, quebrasse algum membro, perdesse algum sentido, a culpa seria sua e não dos Senhores Inquisidores que o julgavam ao dito tormento, segundo o merecimento do seu processo 
  • há castros e há castros há castos e há travassos devassos há gente de fé e de café