DAS PALAVRAS PERDIDAS EM GRITOS DE GLÓRIA
E em Faltas de memória
Num País que é presa de empresas e corporações várias já há éon's ou quiçá eras...
Em que a Banca e as Autarquias jogaram um jogo de especulação com muitas pessoas e paes da democracia deste país
E quando os mais pobres (de espírito ou com buracos no bolso)que se manifestam só vão à manifestação para atirar pedras à polícia e gritar filhos da puta e morte à bófia
E quando (isto tá cheio de i quandos e vazio
de I-dei-as tal como a interneta) um primeiro ministro que se arvorou no XIXº ou XXXº sei lá messias salvador que vai afrontar os poderes instituídos
Quando poucos políticos desde Salgado Zenha ao Cravinho do sucia listismo se podem ufanar de ser honestos
Quando todas as câmaras e instiputos com doutoramento protegem os seus interesses
E todos os cabrões que nos trouxeram até aqui e nos mantêm juram a pés juntos que sempre foram contra este estado de coisas e o próximo será melhor
E (+um) este serviço Público ou púbico de Radiotelevisão e até um procurador aparentemente da república preparam o país para o que Jorge Sampaio fez ao clone laranja de sócrates
Cá por mim sou a favor de mais umas manifestações pelo meio para distrair o país de que nada mudará
E soluções em terra de tolos com dez milhões de opiniões não há
Temos uma economia tão baseada na corruptocracia e na subsidiodependência
E o economista emmeritus e presidente da república que lançou a Primeira PPP
Vai dizer que os Garotos nada sabem e os velhotes é que a sabem toda
Vai-se fazer um face lift à velha república e o zé castelo branco que casar com ela continuará nas suas festas de bunga bunga
Ou seja a culpa é de todos, mas também é vossa
seus in capazes
Olhem Bão todos à merda
Que se Querem comer Bão Boçês Estrumar as terras queu reformo-me por incapacidade mental
Logo sou incompetente em termos legais
Num Distingo o Bem do Mal
Diga-se de passagem que nem vejo grandes diferenças....
E se as houve deve ter sido no tempo de Noé não é....
dinheiro que não vem pra cá
2012 m. rugsėjo 17 d., pirmadienis
2012 m. rugsėjo 16 d., sekmadienis
É PRECISO QE TUDO MUDE NO ALMUDE PARA QUE A ARÁBIA FELIZ OU INFELIZ TALVEZ SEJA GREGA OUTRA VEZ
No Samba do Ipiranga
No grito na Corda bamba
Nesse grito feito Samba
nesse grito que se manga
desta mudança vazia,
morre em lenta agonia
a res púbica que é cracia
e alberto lança o grito
esse grito da mania
que se fez terno mitho
assi haverá mudança
creada pelo tal grito
grito que nunca cansa
e que trará a mudança
num momento num só dia
que a vista não alcança
No Samba do Ipiranga
Alberto soltou o grito
grito que põe canga
nesse samba feito Ritto
Alberto sopra o apito
e o samba lá avança
no povo feito em grito
é só ares de mudança
neste país sem atrito
que no Ipiranga dança
e se afunda aflito
no grito mudo
que nos muda
mudando tudo
é a taluda
do nosso entrudo
o grito mudo
que nos esmaga
vaga a vaga
e cai no ouvido
sem qualquer ruído
Alberto que és feitiço
gordura que és derriço
gordura de nosso estado
no Ipiranga empanado
no Ipiranga atolado
num só grito
grito bendito
é Ipiranga o Fado?
Nesse grito de Ipiranga
Sem atrito
Que aos vivos não zanga
assi está escrito
no tal samba
no tal grito
Alberto soltou o grito
grito que põe canga
nesse samba feito Ritto
Alberto sopra o apito
e o samba lá avança
no povo feito em grito
é só ares de mudança
neste país sem atrito
que no Ipiranga dança
e se afunda aflito
no grito mudo
que nos muda
mudando tudo
é a taluda
do nosso entrudo
o grito mudo
que nos esmaga
vaga a vaga
e cai no ouvido
sem qualquer ruído
Alberto que és feitiço
gordura que és derriço
gordura de nosso estado
no Ipiranga empanado
no Ipiranga atolado
num só grito
grito bendito
é Ipiranga o Fado?
Nesse grito de Ipiranga
Sem atrito
Que aos vivos não zanga
assi está escrito
no tal samba
no tal grito
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